sábado, 28 de novembro de 2009

A ESCOLA COMUM DIANTE DA DEFICIÊNCIA MENTAL

Após ter feito a leitura de vários textos sobre necessidades especiais um dos assuntos que me chamou atenção foi sobre a deficiência mental.O aluno com defecìência mental tem dificuldade de construir conhecimentos como os demais e de demonstrar sua capacidade cognitiva princialmente nas escolas que mantêm um modelo conservador de atuação e de uma gestão autoritária e centralizadora.O aluno com deficiência mental como qualquer outro aluno, precisa desenvolver a sua criatividade, a capacidade de conhecer o mundo e a si mesmo, não apenas superficialmente ou por meio do que o outro pensa.O nosso maior engano é generalizar as pessoas com deficiência mental em um nivel sempre muito baixo.Desse engano derivam todas as ações educativas, e que cada pessoa é uma pessoa, que tem antecedentes diferentes de formação de vida e que sempre é capaz de aprender e de expôr seus conhecimentos para toda a sociedade em que está enserida.

REFLETINDO SOBRE O FILME
Após ter assistido o filme e refletindo sobre o mesmo percebi a dificuldade que uma família encontra para resolver os problemas, pois quando se depararam com o problema de Jonas não sabiam como agir, pois o menino já tem 6 anos e não compreende e nem consegue se fazer entender.
Para a sociedade e pelo pai que sente vergonha o menino é considerado “retardado” , já sua mãe tenta levar em uma clínica especializada para adquirir um aparelho específico para surdez se mostrando preocupada com o seu flho.
Penso que devemos valorizar esses indivíduos como se fosse pessoas normais e que eles precisam é apenas uma atenção especial talvez um pouco diferenciada das normais.
Precisamos é ser perscistentes como foi a mãe de Jonas , nuca desistiu sempre foi em busca de alternativas e soluções para resolver o problema de seu flilho.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009



LIBRA
Assistindo o filme do menino selvagem percebi que
a historia do menino se assemelha a historia dos surdos em suas raízes, ou seja, os surdos também foram rejeitados pela sociedade, considerados inferiores, eles também foram isolados para serem ‘protegidos’ (não se sabe de quem – se deles ou de nós) e eram considerados ‘anormais’ ou doentes.Alem disso, assim como aquelas pessoas que queriam ver o menino selvagem, vinham ao colégio em excursões, na Idade Média os surdos também eram considerados estranhos e eram alvo da curiosidade da sociedade.
Não importa se o nosso aluno é rebelde, surdo, cego, agressivo, mudo, enfim, independente da condição física ou psicológica dele o mais importante é a nossa posição diante dele – somos seus professores – esse aluno selvagem, ou surdo precisa de nós – espera de nós- o carinho, a atenção e o mesmo respeito que o nosso aluno ‘modelo’.
PLANEJAMENTO DE AULA
O planejamento é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia letivo, é a específicação dos comportamentos esperado do aluno. O planejamento de aula é a sistematização de todas as atividade que se desenvolvem no período de tempo em que o professor e o aluno interagem numa dinâmica de ensino-aprendizagem.
O plano de aula deve prever estímulos adequados aos alunos afim de mitivá-los, e criar uma comunicação entre professor e alunos favorecendo a aprendizagem. A autora Iole Maria Faviero diz que um mesmo tema poderá ser explorado por diferentes estratégias, seja pela transformação de um texto "espontâneo" em um texto coletivo ao ser reescrito coletivamente, seja por sua produção conjunta a partir da progressão da exploração de um tema em curso.
Ao deparar-me com a atividade de elaboração de um Pôster, criou-se em mim uma curiosidade de como iria fazer este Pôster, então o grupo se reuniu e resolveu escolher o município de Itati para realizar o trabalho de pesquisa. Entretanto no município não existe a EJA, da forma solicitada pela interdisciplina, no entanto atende os jovens e adultos através do PBA ( Projeto Brasil Alfabetizado), segundo a secretária municipal de educação de Itati este programa antecipa o EJA e tem como principal objetivo a alfabetização de jovens e adultos.
O Programa Brasil Alfabetizado (PBA), voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. O programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevação da escolaridade. De acordo com o Portal do MEC este programa prioriza 1928 municípios.

O município de Itati fez um mapeamento da realidade da Educação de Jovens e Adultos a fim de organizar a coleta dos dados para o levantamento das informações.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
De acordo com o texto de Marta Kohl ela coloca três aspectos principais que devem ser considerados relevantes para a educação de Jovens e Adultos, o fato de não serem mais crianças, é evidente que um professor que vá trabalhar com EJA tenha que levar em consideração suas experiências e seus conhecimentos , analisar todo o seu referencial antes de pensar em qualquer planejamento , tarefa ou conteúdo.
Estes alunos apresentam várias dificuldades tanto em sala de aula quanto em suas vidas particulares, alem disso ainda tem outros fatores que dificultam a aprendizagem como a linguagem escolar inadequada à realidade ou as necessidades destes alunos.
O professor deverá levar em conta os fatores sociais e culturais tanto na sua prática, quanto na forma de avaliação possibilitando o sucesso e não o fracasso destes estudantes corajosos e especiais que são os jovens e adultos dentro de nossa sociedade.



TEMAS GERADORES
Durante a leitura percebe-se a preocupação do autor em mostrar a importância do uso do diálogo na construção não só do ser humano, mas como forma de transformar e melhorar o mundo
Os temas geradores permite uma reflexão de como resolver tais questões, buscando alternativas para um aprender contínuo a partir de suas necessidades.
Paulo Freire nos diz que sem diálogo não há comunicação e a educação não se torna verdadeira, como também a humanidade não pode ser muda e silenciosa.
É preciso que seja estabelecido um diálogo onde possamos aprender com nossos alunos, conhecendo sua cultura, suas habilidades e este aprendizado acontece no desenvolvimento dos temas geradores.
O autor diz também que devemos desenvolver uma prática de ensino onde o aluno seja estimulado a refletir sobre o conhecimento que está a sua volta.

domingo, 8 de novembro de 2009



LETRAMENTO
Todos nós sabemos que a escola prioriza o letramento escolar, ou seja os conteúdos a serem atingidos, as metas, os objetivos linguísticos a serem alcançados e acaba deixando em segundo plano a questão social do aluno, os conhecimentos que ele possui comparando as possibilidades de avanço que este aluno tem, uma realidade talvez melhor, ou previlegiada que deixamos de aproveitar.
O letramento é utilisado para esclarecer os diferntes níveis da leitura e da escrita, a pessoa alfabetizada sabe decodificar os sinais gráficos do seu idioma, porém de modo artificial, ele lê com difiuldades e é capaz de escrever textos simples, como listas de compras e bilhetes.
Já o sujeito letrado, não só adquiriu a capacidade de ler e escrever, como também tem capacidade de usar estes conhecimentos em práticas sociais de leituras e escritas.
Penso que a escola deveria reorganizar o ensino da escrita em seu ambiente de modo que priorize o que há de comum entre os educandos e colocando a diferença em segundo plano e não o modelo inverso que é o que geralmente acontece.

terça-feira, 3 de novembro de 2009


Lendo os textos da Interdsciplina Educação de Jovens e Adultos ( EJA ) percebi que seria muito importante um aprofundamento a respeito da população de jovens incorporados aos programas de educação de jovens e adultos já que quando se fala dessa modalidade de educação , logo pensamos nas pessoas adultas.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma categoria organizacional constante da estrutura da educação nacional, com finalidades, funções e modelo pedagógico específicos. Proposta a atender um público ao qual foi negado o direito à educação durante a infância e/ou adolescência, seja pela oferta irregular de vagas, seja pelas inadequações do sistema de ensino ou pelas condições sócioeconômicas desfavoráveis.
É uma educação de caráter permanente na atualização de conhecimentos e que reconhece o princípio de igualdade para todos. É também uma promessa de qualificação de vida para todos, inclusive para os idosos, que muito tem a ensinar para as novas gerações.Penso que todos devem ter direito.

DIDÁTICA

Estudar didática não significa apenas acumular informações sobre o processo de ensino-aprendizagem. Significa, antes de mais nada, desenvolver a capacidade de questionamento.
Para que o professor não se torne escravo do instrumental didático deve saber questioná-lo e avalia-lo a partir da realidade em que atua. Nesse sentido é importante que se tenha uma visão ampla do contexto em que desenvolve sua atividade docente.
Didática também é uma forma de estimular, dirigir e encaminhar para uma aprendizagem para a formação do se humano, ela também estuda técnicas de ensino em todos os seus aspectos práticos e operacionais.