sábado, 28 de novembro de 2009

A ESCOLA COMUM DIANTE DA DEFICIÊNCIA MENTAL

Após ter feito a leitura de vários textos sobre necessidades especiais um dos assuntos que me chamou atenção foi sobre a deficiência mental.O aluno com defecìência mental tem dificuldade de construir conhecimentos como os demais e de demonstrar sua capacidade cognitiva princialmente nas escolas que mantêm um modelo conservador de atuação e de uma gestão autoritária e centralizadora.O aluno com deficiência mental como qualquer outro aluno, precisa desenvolver a sua criatividade, a capacidade de conhecer o mundo e a si mesmo, não apenas superficialmente ou por meio do que o outro pensa.O nosso maior engano é generalizar as pessoas com deficiência mental em um nivel sempre muito baixo.Desse engano derivam todas as ações educativas, e que cada pessoa é uma pessoa, que tem antecedentes diferentes de formação de vida e que sempre é capaz de aprender e de expôr seus conhecimentos para toda a sociedade em que está enserida.

REFLETINDO SOBRE O FILME
Após ter assistido o filme e refletindo sobre o mesmo percebi a dificuldade que uma família encontra para resolver os problemas, pois quando se depararam com o problema de Jonas não sabiam como agir, pois o menino já tem 6 anos e não compreende e nem consegue se fazer entender.
Para a sociedade e pelo pai que sente vergonha o menino é considerado “retardado” , já sua mãe tenta levar em uma clínica especializada para adquirir um aparelho específico para surdez se mostrando preocupada com o seu flho.
Penso que devemos valorizar esses indivíduos como se fosse pessoas normais e que eles precisam é apenas uma atenção especial talvez um pouco diferenciada das normais.
Precisamos é ser perscistentes como foi a mãe de Jonas , nuca desistiu sempre foi em busca de alternativas e soluções para resolver o problema de seu flilho.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009



LIBRA
Assistindo o filme do menino selvagem percebi que
a historia do menino se assemelha a historia dos surdos em suas raízes, ou seja, os surdos também foram rejeitados pela sociedade, considerados inferiores, eles também foram isolados para serem ‘protegidos’ (não se sabe de quem – se deles ou de nós) e eram considerados ‘anormais’ ou doentes.Alem disso, assim como aquelas pessoas que queriam ver o menino selvagem, vinham ao colégio em excursões, na Idade Média os surdos também eram considerados estranhos e eram alvo da curiosidade da sociedade.
Não importa se o nosso aluno é rebelde, surdo, cego, agressivo, mudo, enfim, independente da condição física ou psicológica dele o mais importante é a nossa posição diante dele – somos seus professores – esse aluno selvagem, ou surdo precisa de nós – espera de nós- o carinho, a atenção e o mesmo respeito que o nosso aluno ‘modelo’.
PLANEJAMENTO DE AULA
O planejamento é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia letivo, é a específicação dos comportamentos esperado do aluno. O planejamento de aula é a sistematização de todas as atividade que se desenvolvem no período de tempo em que o professor e o aluno interagem numa dinâmica de ensino-aprendizagem.
O plano de aula deve prever estímulos adequados aos alunos afim de mitivá-los, e criar uma comunicação entre professor e alunos favorecendo a aprendizagem. A autora Iole Maria Faviero diz que um mesmo tema poderá ser explorado por diferentes estratégias, seja pela transformação de um texto "espontâneo" em um texto coletivo ao ser reescrito coletivamente, seja por sua produção conjunta a partir da progressão da exploração de um tema em curso.
Ao deparar-me com a atividade de elaboração de um Pôster, criou-se em mim uma curiosidade de como iria fazer este Pôster, então o grupo se reuniu e resolveu escolher o município de Itati para realizar o trabalho de pesquisa. Entretanto no município não existe a EJA, da forma solicitada pela interdisciplina, no entanto atende os jovens e adultos através do PBA ( Projeto Brasil Alfabetizado), segundo a secretária municipal de educação de Itati este programa antecipa o EJA e tem como principal objetivo a alfabetização de jovens e adultos.
O Programa Brasil Alfabetizado (PBA), voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. O programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevação da escolaridade. De acordo com o Portal do MEC este programa prioriza 1928 municípios.

O município de Itati fez um mapeamento da realidade da Educação de Jovens e Adultos a fim de organizar a coleta dos dados para o levantamento das informações.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
De acordo com o texto de Marta Kohl ela coloca três aspectos principais que devem ser considerados relevantes para a educação de Jovens e Adultos, o fato de não serem mais crianças, é evidente que um professor que vá trabalhar com EJA tenha que levar em consideração suas experiências e seus conhecimentos , analisar todo o seu referencial antes de pensar em qualquer planejamento , tarefa ou conteúdo.
Estes alunos apresentam várias dificuldades tanto em sala de aula quanto em suas vidas particulares, alem disso ainda tem outros fatores que dificultam a aprendizagem como a linguagem escolar inadequada à realidade ou as necessidades destes alunos.
O professor deverá levar em conta os fatores sociais e culturais tanto na sua prática, quanto na forma de avaliação possibilitando o sucesso e não o fracasso destes estudantes corajosos e especiais que são os jovens e adultos dentro de nossa sociedade.



TEMAS GERADORES
Durante a leitura percebe-se a preocupação do autor em mostrar a importância do uso do diálogo na construção não só do ser humano, mas como forma de transformar e melhorar o mundo
Os temas geradores permite uma reflexão de como resolver tais questões, buscando alternativas para um aprender contínuo a partir de suas necessidades.
Paulo Freire nos diz que sem diálogo não há comunicação e a educação não se torna verdadeira, como também a humanidade não pode ser muda e silenciosa.
É preciso que seja estabelecido um diálogo onde possamos aprender com nossos alunos, conhecendo sua cultura, suas habilidades e este aprendizado acontece no desenvolvimento dos temas geradores.
O autor diz também que devemos desenvolver uma prática de ensino onde o aluno seja estimulado a refletir sobre o conhecimento que está a sua volta.

domingo, 8 de novembro de 2009



LETRAMENTO
Todos nós sabemos que a escola prioriza o letramento escolar, ou seja os conteúdos a serem atingidos, as metas, os objetivos linguísticos a serem alcançados e acaba deixando em segundo plano a questão social do aluno, os conhecimentos que ele possui comparando as possibilidades de avanço que este aluno tem, uma realidade talvez melhor, ou previlegiada que deixamos de aproveitar.
O letramento é utilisado para esclarecer os diferntes níveis da leitura e da escrita, a pessoa alfabetizada sabe decodificar os sinais gráficos do seu idioma, porém de modo artificial, ele lê com difiuldades e é capaz de escrever textos simples, como listas de compras e bilhetes.
Já o sujeito letrado, não só adquiriu a capacidade de ler e escrever, como também tem capacidade de usar estes conhecimentos em práticas sociais de leituras e escritas.
Penso que a escola deveria reorganizar o ensino da escrita em seu ambiente de modo que priorize o que há de comum entre os educandos e colocando a diferença em segundo plano e não o modelo inverso que é o que geralmente acontece.

terça-feira, 3 de novembro de 2009


Lendo os textos da Interdsciplina Educação de Jovens e Adultos ( EJA ) percebi que seria muito importante um aprofundamento a respeito da população de jovens incorporados aos programas de educação de jovens e adultos já que quando se fala dessa modalidade de educação , logo pensamos nas pessoas adultas.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma categoria organizacional constante da estrutura da educação nacional, com finalidades, funções e modelo pedagógico específicos. Proposta a atender um público ao qual foi negado o direito à educação durante a infância e/ou adolescência, seja pela oferta irregular de vagas, seja pelas inadequações do sistema de ensino ou pelas condições sócioeconômicas desfavoráveis.
É uma educação de caráter permanente na atualização de conhecimentos e que reconhece o princípio de igualdade para todos. É também uma promessa de qualificação de vida para todos, inclusive para os idosos, que muito tem a ensinar para as novas gerações.Penso que todos devem ter direito.

DIDÁTICA

Estudar didática não significa apenas acumular informações sobre o processo de ensino-aprendizagem. Significa, antes de mais nada, desenvolver a capacidade de questionamento.
Para que o professor não se torne escravo do instrumental didático deve saber questioná-lo e avalia-lo a partir da realidade em que atua. Nesse sentido é importante que se tenha uma visão ampla do contexto em que desenvolve sua atividade docente.
Didática também é uma forma de estimular, dirigir e encaminhar para uma aprendizagem para a formação do se humano, ela também estuda técnicas de ensino em todos os seus aspectos práticos e operacionais.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009



PLANEJAMENTO

Nos sistemas de ensino baseados na "pressa", no formalismo ou nas cobranças autoritárias há o risco do professor não elaborar seu plano ser mera produção mecânica de outros planos ou mesmo do livro didático.
Estamos de acordo no que diz respeito ao fato de que o professor deve ter e têm saberes sobre o objeto que ensina, mas não basta dominar o assunto. Planejar ajuda a "fluir" de maneira lógica o que vem antes e o que vem depois e significativa o que é relevante, o que está de acordo com a realidade e a necessidade do grupo.
Podemos dizer que planejar é estudar. Planejar é portanto assumir uma atitude séria e curiosa diante de um problema, o planejamento é hoje, é uma necessidade em todos os campos da atividade humana, aliás sempre foi. Só que hoje adquiriu maior importância por causa da complexidade dos problemas.
Quanto mais complexos forem os problemas, maior é a necessidade de planejar, o planejamento é a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido no período de tempo em que o professor e o aluno interagem, numa dinâmica de ensino-aprendizagem.
PENSAMENTO

"POR MAIS LONGE QUE SEJA OU POR MAIS DIFÍCIL QUE SEJA NÃO DESANIMES POIS A BUSCA DE NOSSO IDEAL É MAIS IMPORTANTE."


VII SEMESTRE

quinta-feira, 4 de junho de 2009



Apesar de não ter ainda trabalhado com aluno com necessidades educativas especiais. Acredito que este aluno precisa ser trabalhado dentro daquilo que ele pode desenvolver. Partido do princípio que não somos tábula rasa, o aluno deficiente poderá adquirir e desenvolver sua aprendizagem interagindo com o meio e sendo estimulado pelos colegas e pela professora. Esta aprendizagem pode ser manifestada cognitivamente através da fala, gestos ou apenas pela manifestação de contentamento ou não deste.
A educação infantil contribui muito para o desenvolvimento de uma criança deficiente. Cabe a todos nós garantirmos este direito e o desenvolvimento desta no ambiente escolar. A criança chega na escola e precisa ter um ambiente que favoreça sua permanência e desenvolvimento, pois do contrário somente será mais um aluno socialmente excluído.

A Interdisciplina Questões Étnico Raciais na Educação: Sociologia e História através do trabalho proposto: Mosaico étnico-racial pude concluir que a escola cada vez mais é um espaço privilegiado para entendermos a história das relações raciais em nosso país. E mais precisamente através do Mosaico, entendermos estas relações em nossa comunidade escolar
A partir da construção do mosaico tornou-se perceptível que:
Quem conhece suas raízes tem mais segurança, auto-estima mais elevada, sabem melhor como enfrentar as discriminações, que ainda hoje acontecem no espaço escolar. Para construir uma auto-imagem positiva e aprender a respeitar as diferenças, é fundamental conhecer a própria história de vida.
Muitas vezes o preconceito surge em atitudes que podem parecer inocentes e casuais, mas que trazem, disfarçadas, uma forte carga de exclusão.Para realizar o trabalho proposto pela Interdisciplina busquei promover um contato maior entre o aluno e suas família.
O trabalho do mosaico e sua construção proporcionaram comentários e descobertas individualizadas e socializadas logo após para a turma.
Enfim, minha turma fez muitas descobertas, agregou conhecimentos e ainda pôde sistematiza-los com a produção do mosaico.


Concluo agora as reflexões sobre o filme O Clube do Imperador.
Primeira mente digo que foi difícil, pois tenho muitíssima dificuldade em me concentrar para assistir um filme. Após ter conversado com minhas colegas eu apresento minha avaliação e aprendizagem sobre o filme proposto na Interdisciplina Filosofia na Educação.
Aponto aqui minhas conclusões referentes as decisões morais do Professor. Felizmente nos dias de hoje temos em muitas escolas um trabalho bastante interativo a fim de que decisões em favor de alguém sejam somente tiradas se não forem prejudicar nenhum outro, bem como até mesmo as que irão beneficiar somente um aluno são tomadas em comum acordo com os membros de todos segmentos da comunidade escolar,O Conselho Escolar.
Ao re-classificar aquele aluno indisciplinado o professor despreza outro que, por merecimento deveria ter sido reconhecido e promovido por sua dedicação aos estudos.
O professor corrompeu o processo, o professor privilegiou a indisciplina e a falta de objetividade nos estudos.
O professor agiu errado, foi tão desonesto quanto o aluno.Relacionando o filme “O Clube do Imperador”
O filme “O Clube do Imperador” demonstra mais uma vez que a educação não é neutra e, nem tão pouco pode ser ingênua. Pois, em qualquer decisão e atitude do professor e do aluno, estão intrínsecos valores éticos. Portando sempre trazendo conseqüências em um grupo social.
O papel do professor deve ser o de interrogar, examinar e confundir, ao descobrir que tal aluno não adquiriu as virtudes e princípios necessários para ser um indivíduo justo e honesto.
O professor deveria repreendê-lo por sua trapaça na frente de todos. Não importando os riscos e prejuízos que isso teria como conseqüência. Acredito que desta forma Hundert teria sido mais correto e não passaria grande parte de sua vida (25 anos) com aquela sensação de fracasso, injustiça e impotência. “O valor de uma vida não é marcado pelo sucesso ou fracasso de um solitário .

DEFICIÊNCIAS????

Deficiente
quem não consegue modificar sua vida aceitando as imposições de
outras pessoas ou da sociedade em que vive sem ter consciência de que é
dono do seu destino

Louco
quem não procura ser feliz com o que possui

Cego
aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só
tem olhos para seus míseros problemas

Surdo
aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo
de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho

Mudo
aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da
máscara da hipocrisia.

Anão
é quem não sabe deixar o amor crescer, CULTIVA O ÓDIO,
finalmente a pior das deficiências é ser MISERÁVEL
pois "MISERÁVEIS" são todos que não conseguem falar com Deu

terça-feira, 26 de maio de 2009

MÉTODO CLÍNICO



1 – Dados de Identificação:
Nome: Bianca
Idade da criança: 6 anos e 11 meses
Série: 1º ano de Ensino Fundamental –
Data da prova: 14/05/2009
Duração: Em torno de 60 minutos
Observador: O grupo
Prova: A conservação da massa (quantidades contínuas)
Material: Massa de modelar

Aplicamos a prova do método clínico com uma aluna do 1º ano do Ensino Fundamental de 9 anos. Foi de grande valia porque não tinha o conhecimento de tal prova e da eficácia da mesma. Ficou visível que a prova diagnostica o estágio em que a criança se encontra.
2 – Descrição do contexto da aplicação da prova:
A prova foi realizada na sala dos professores, durante o período de aula. O ambiente estava calmo e no mais absoluto silêncio, visto que todos os alunos se encontravam em suas respectivas salas de aula, a aluna B estava muito tranqüila, já que conhece bem as professoras. Expliquei a ela que íamos realizar uma atividade muito legal, e que ela nos ajudaria através de suas respostas.
3 – Relato de aplicação da prova:
Acomodamos-nos em nossos lugares, em seguida dispus as duas bolinhas feitas com massa de modelar à frente de B.
Então comecei a fazer as perguntas relacionadas à atividade que seria proposta. Como pedimos autorização para seus pais, resolvemos colocar as fotografias que registraram a atividade.
Iniciamos a prova mostrando-lhe as duas bolinhas de massinha de modelar de cores iguais e lhe perguntamos:As duas bolinhas possuem a mesma quantidade?Ela respondeu:-Sim, Tornamos a questioná-lo quanto a quantidade.Ele pegou as duas massinhas nas mãos e continuou afirmando que tinha a mesma quantidade.Após perguntamos para a aluna, se transformarmos uma das bolinhas em uma salsicha, terá mais ou será a mesma quantidade?Ela respondeu:Sim.Transformamos então, uma das bolinhas em uma salsicha, o mesmo observou e nos perguntamos:Tem a mesma quantidade nas duas?Ele respondeu:- Sim,e se transformarmos novamente a salsicha em uma bolinha terá a mesma quantidade que a outra bolinha?Ela respondeu:-Sim.
4 – Análise:
Chegamos à conclusão que Bianca se encontra no estádio operatório-concreto, de acordo com a teoria de Piaget. Pois foi notória sua capacidade de compreender que apesar da massa adquirir formas diferentes, continuava com a mesma quantidade do formato inicial, o que caracteriza este estádio, o estádio das operações concretas, neste estádio as crianças compreendem as relações funcionais porque são específicas e porque podem testar os problemas e chegar a uma conclusão lógica.
Destacar as intervenções que possam ter levado a criança à crença sugerida (intervenções que sugerem uma determinada resposta, indução);A intenverção utilizada para que aluna se desse conta que se tratava da mesma quantidade de massa entre as duas bolinhas foi transformando as mesmas em forma de salsichas, no qual a aluna colocou-as paralelamente medindo-as minuciosamente para não ficar dúvida para si mesmo.- Comentar a sua própria atuação (competência na utilização do método clínico) tendo como base a seguinte citação
“O bom experimentador deve, efetivamente, reunir duas qualidades aparentemente incompatíveis: saber observar, deixar a criança falar, não desviar nada e, ao mesmo tempo, saber buscar algo preciso, ter a cada instante uma hipótese de trabalho, uma teoria verdadeira ou falsa para controlar”.Para que a observação seja fiel ao desempenho do aluno, o mesmo precisa estar confiante e seguro nas suas conclusões, para que suas respostas possam demonstrar o real estágio em que o educando se encontra.O observador por sua vez tem a função de ir orientando a aluna para que o mesmo consiga chegar as suas próprias conclusões informando maior número de dados para que o observador .











domingo, 26 de abril de 2009

Dossiê de Inclusão
Encontramo-nos numa situação de desafio, ainda sem respostas.
Uma Escola para atender as necessidades dos educandos com necessidades educacionais especiais encontra obstáculos na falta de recursos para uma adaptação de ambiente compatível com as necessidades destes alunos, falta de pessoal capacitado para este atendimento, falta de pessoal de apoio e além de outras carências a participação da comunidade em geral.
Precisamos compreender a cultura da diversidade para combater as diferenças e adaptarmos a escola às diferentes formas de fazer, ser, aprender,participar e conviver com esta diversidade.
Construtivismo

O construtivismo proporciona novos conhecimentos, uma aprendizagem desse tipo mobiliza o funcionamento intelectual do individuo, facilitando-lhe o acesso a novas aprendizagens, pois, alem do conhecimento em si, ele aprende determinadas estratégias intelectuais.
Para ter acesso ao conhecimento, que lhe serão muito úteis não só em aprendizagens futuras, mas também na compreensão de situações novas e na proposta e invenção de soluções para problemas que possa ter na vida, graças à sua capacidade de generalização.
No entanto nem todas as aprendizagens são desse tipo, nem todas desencadeiam processos com a mesma intensidade.
A aprendizagem também e um caminho. Podemos abreviá-lo nas paginas de um livro, transforma-lo em uma aventura ou em uma viagem organizada. Os resultados serão muito diferentes, conforme o método escolhido, assim como o nível de prazer ou tédio que experimentamos através dele.
A aprendizagem construtiva é a que mais se aparece com uma aventura intelectual. Mas necessita da presença de um guia que não seja impaciente e que permita que o pensamento de quem aprende siga o curso imprescindível para converter os conhecimentos em algo próprio.
Na aprendizagem, como em toda viagem, deve-se conhecer o ponto de partida e saber para onde se quer ir, o processo são os passos do caminho, cada um dos marcos que se atravessa conduz a uma mudança paulatina na qual o tempo representa um papel importantíssimo
.

domingo, 19 de abril de 2009

Incluir... Incluido... Inclusão...
Não é de agora que estas palavras fazem parte do vocabulário corrente em uma escola: "Temos que pensar na inclusão!", "Não esqueçam, podemos sofrer penalidades, é a inclusão!".No Mini dicionário Aurélio consta que incluir é o mesmo que compreender, abranger, conter em si e incluido é estar compreendido.Pois vejamos... quando falamos em INCLUSÃO na escola, nos referimos a garantir, a toda criança com idade escolar, a matrícula em qualquer escola pública mas isso será suficiente? Podemos garantir-lhes condições de aprendizagem?

O ensino de História e Cultura Africana no Ensino Fundamental é obrigatório desde o ano de 2003 . A resistência ainda é muito é grande. Afinal somos frutos de uma geração onde a cor da pele era o mais importante ao eleger relacionamentos quaisquer que fossem.
Na primeira infância, a criança não percebe tom de pele, cabelo ou nível social para estabelecer vínculos de amizade. Seria tão bom se este comportamento fosse perpetuado!
Comecei a trabalhar a discriminação racial e preconceito, com os alunos, pois na escola em que trabalho temos um grande número de crianças da raça negrapor isso devemos ter todo o cuidado para não deixar o preconmceito invadir nosso espaço. Sei que ainda tenho muito a aprender e conto com a disciplina "Questões étnico-raciais" para expandir meus conhecimentos a respeito.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Psicologia
Estamos vendo uma parte da psicologia que realmente é muito importante para nós para podermos analisar de que maneira agimos no nosso processo de ensino e aprendizagem. Está servindo para avaliarmos se estamos realmente no caminho certo da construção de um ser e de seu saber.
O conhecimento dirige a prática, no entanto, a prática aumenta o conhecimento,como professores estamos buscando dia-a-dia novos conhecimentos, estudamos,pesquisamos, na nossa vivência em sala de aula temos a oportunidade de colocar em prática o que aprendemos e assim aumentamos nosso conhecimento.

quarta-feira, 1 de abril de 2009



Educação especial


Para iniciar os trabalhos desta interdisciplina achei bastante interessante assistir o vídeo proposto, pois me colocou no lugar dos deficientes e das situações enfrentadas por eles, ou seja, inverteu a situação que ocorre no dia-a-dia: os “normais” vivem bem e os “deficientes” tem dificuldades em coisas banais para sua vida.Viver num mundo sem planejamento e organização para os que têm necessidades especiais pode ser muito bem compreendido neste vídeo, pois remete aos sentimentos de medo e inferioridade, que só poderão ser mudados quando a sociedade como um todo perceber a importância de valorizar estes seres humanos e der a eles chances de uma vida digna, com acesso às possibilidades que o restante da sociedade já possui.Pensar em inclusão me remete não somente às pessoas com necessidades educacionais especiais, mas também às muitas pessoas e minorias excluídas na sociedade em que vivemos. Enfim, inclusão é um problema a ser enfrentado por todos os cidadãos, pois ainda existe um grande preconceito com tudo o que é diferente!
Espelho A ATIVIDADE COM O ESPELHO NA AULA PRESENCIAL FOI MUITO INTERESSANTE. E ACHO QUE MUITO IMPORTANTE PARA AS PESSOAS SE AUTO-AVALIAR, SERIA MUITO BOM SE TODAS AS PESSOAS TIVESSEM ESTE HÁBITO DE SE OBSERVAR E REALMENTE SE CONHECER. É IMPORTANTE PARA A AUTO-ESTIMA E AUTO-CONTROLE. A VIDA É MAIS "LEVE" QUANDO NOS CONHECEMOS E PRINCIPALMENTE NOS GOSTAMOS!
COMEÇAR DE NOVO

Recomeçar de novo é motivo de grande alegria é sermos vitriosos depois de tantas dificuldades econtradas no sabemos que as espectativas continuam, mas esperamos superá-las com sucesso.Neste novo semestre ...Prometa a si mesmo:Ser tão forte que nada pertube a paz de sua mente.Falar de felicidade, saúde e prosperidade a cada pessoa que conhecer.Fazer sentir aos seus amigos que há algo de valor neles.Ver o lado brilhante de cada coisa e conseguir otimismo por meio dele.Pensar somente o melhor, trabalhar somente pelo melhor e esperar somente o melhor.Ser tão entusiasta pelo êxito dos demais como por seu próprio.Esquecer os erros do passado e insistir para conseguir grandes realizações no futuro.Exibir um aspecto atraente em todo o tempo e obsequiar a cada pessoa conhecida com um sorriso.Dar tanto a seu melhoramento pessoal que não sobre tempo para criticar os outros.Ser demasiado grande para preocupar-se, demasiado nobre para irar-se e demasiado feliz para permitir a presença de problemas que pertubem sua fé.