segunda-feira, 29 de novembro de 2010


                                                          EIXO VIII

                                       ESTÁGIO SUPERVISIONADO

No EIXO VIII foi dedicado quase que exclusivamente ao estágio supervisionado, sendo que foram momentos de muitas expectativas e até de angustias.
Pois o estágio é um momento dirigido aos estudos práticos que tem como finalidade de colocar o aluno em contato com situações que aproximem da sua realidade e da sua formação.
Sempre dando oportunidade aos educandos a troca de conhecimentos transformando a sala de aula um ambiente de grandes aprendizagens.
Minha prática de estágio eu realizei com uma turma do terceiro ano, com doze alunos, sendo seis do sexo feminino e seis do sexo masculino na Escola Municipal do Ensino Fundamental Luiz Gonzaga Capaverde na localidade de Morro do Chapéu no Município de Três Forquilhas.
Esta etapa foi importante e enriquecedora, mas não foram  momentos mágicos, mesmo sendo uma turma considerada pequena  exigia muito do meu esforço.
A troca de conhecimentos contribuiu muito para  que cada aluno compreendesse melhor os assuntos  que foram trabalhados.
Foi através desta prática que percebi a grande importância das Interdisciplinas que estudamos durante todo curso, muita dedicação e responsabilidade me oportunizaram grandes experiências e um aprendizado considerado satisfatório.
Todo semestre que iniciava era um novo desafio que tínhamos que enfrentar, mas sempre contando com o apoio dos professores que eram competentes, ainda tínhamos o suporte dos tutores que estavam sempre prontos para nos ajudar, mesmo assim ainda encontrei barreiras no meu caminho, mas como sou uma pessoa que luta por seus ideais pelas suas conquistas  conseguiu superar todas que encontrei até o momento.
Mais uma aprendizagem muito maior ainda  e importantíssima  foi a elaboração do TCC (Trabalho de Conclusão do Curso) mas tudo foi muito bom e valeu a pena , até o momento faltando apresentação do mesmo, só agradecimentos, a Deus, aos professores que a todo momentos souberam compreender, aos tutores e as colegas. OBRIGADO!




segunda-feira, 22 de novembro de 2010


                                         EIXO VII
INTERDISCIPLINA DIDÁTICA, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO.

No eixo VII estudamos uma interdisciplina Didática, Planejamento e Avaliação que estava relacionada com o meu trabalho de pesquisa, que foi baseado nesta interdisciplina  Didática, Planejamento e Avaliação e nos problemas que enfrentamos para avaliar nossos alunos.
Durante o semestre nos foi solicitado leituras detextos sobre avaliação, Rumo a uma avaliação inclusiva, de GOÑI, Javier Onrubia e o texto O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar Lucinete Ferreira, estes dois textos foi exelente para enriquecer meu trabalho.  
Segundo Javier Onrubia Goni “a maneira como nós professores, avaliamos as aprendizagens de nossos alunos condiciona notavelmente a possibilidade de oferecer-lhes um ensino que respeite e atenda às suas diferentes características e necessidades educativas”. Logo a importância de uma proposta mediadora e flexível, que valorize o ritmo, mas que precisamente possa observar erros e acertos como forma de oportunizar novos espaços de construção de conhecimento.
Também pude perceber a importância  sobre os critérios  utilizados na avaliação pois estes critérios consistem na participação, no interesse, cooperação e organização, procurando sempre valorizar o rítmo de cada um, e esta avaliação é expressada por meio de parecer descritivo, registrando o desempenho e as descobertas individuais.

“A prática da avaliação da aprendizagem, para manifestar-se como tal, deve apontar para a busca do melhor de todos os educandos, por isso é diagnóstica, e não voltada para a seleção de uns poucos, como se comportam os exames. Por si, a avaliação, como dissemos, é inclusiva e, por isso mesmo, democrática e amorosa. Por ela, onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção. Não há submissão, mas sim liberdade. Não há medo, mas sim espontaneidade e busca. Não há chegada definitiva, mas sim travessia permanente, em busca do melhor. Sempre!”
Cipriano Luckesi
O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem?, Revista Pátio, ano3, n° 12, p.11, 2000

Na função como docente procuro avaliar meus alunos em espaço de tempo mais freqüente, observando  o rendimento nas atividades propostas, desde o início até seus resultados, realizando anotações de todo o seu desempenho dentro e fora da sala de aula, valorizando suas diferenças  dando oportunidade para  que o aluno possa fazer sua troca de experiência com o professor e os demais colegas.


sábado, 6 de novembro de 2010

                                                     EIXO VII

No eixo VII estudamos uma interdisciplina que estava relacionada com o meu trabalho de pesquisa, que foi baseado nesta interdisciplina e nos problemas que enfrentamos para avaliar nossos alunos que resolvi pesquisar sobre o assunto.
Durante o semestre nos foi solicitado leituras detextos sobre avaliação, Rumo a uma avaliação inclusiva, de GOÑI, Javier Onrubia e o texto O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar Lucinete Ferreira, estes dois textos foi exelente para enriquecer meu trabalho.  
Segundo Javier Onrubia Goni “a maneira como nós professores, avaliamos as aprendizagens de nossos alunos condiciona notavelmente a possibilidade de oferecer-lhes um ensino que respeite e atenda às suas diferentes características e necessidades educativas”. Logo a importância de uma proposta mediadora e flexível, que valorize o ritmo, mas que precisamente possa observar erros e acertos como forma de oportunizar novos espaços de construção de conhecimento.
Também pude perceber a importância  sobre os critérios  utilizados na avaliação pois estes critérios consistem na participação, no interesse, cooperação e organização, procurando sempre valorizar o rítmo de cada um, e esta avaliação é expressada por meio de parecer descritivo, registrando o desempenho e as descobertas individuais.

“A prática da avaliação da aprendizagem, para manifestar-se como tal, deve apontar para a busca do melhor de todos os educandos, por isso é diagnóstica, e não voltada para a seleção de uns poucos, como se comportam os exames. Por si, a avaliação, como dissemos, é inclusiva e, por isso mesmo, democrática e amorosa. Por ela, onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção. Não há submissão, mas sim liberdade. Não há medo, mas sim espontaneidade e busca. Não há chegada definitiva, mas sim travessia permanente, em busca do melhor. Sempre!”
Cipriano Luckesi
O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem?, Revista Pátio, ano3, n° 12, p.11, 2000